Nos últimos dias, a reportagem do Correio de Notícias, foi procurada pela Renilda Aparecida Maciel Poltranieri, 50 anos, que alega estar sendo perseguida pela Prefeitura Municipal de Mandaguari.
O problema surgiu no final de 2018, onde Renilda comprou um carrinho de caldo de cana, onde ela pagou R$ 6.400, e se instalou nas proximidades do Restaurante Ponto 1, na entrada dos Cinco Conjuntos, onde estava comercializando o caldo de cana no local.
Uma equipe da Prefeitura de Mandaguari foi ao local, autuou a mulher e disse que ela não poderia fazer trabalhar naquele espaço. “Eles me disseram que eu precisava comprar um terreno, e só assim poderia trabalhar tranquilamente. Infelizmente fizeram isso somente comigo. Existem outros comerciantes que ficam em terrenos da própria prefeitura, e nada é feito com eles”, comentou Renilda.
“Eu sou comerciante. Tenho a Mercearia Nossa Senhora Aparecida no Jardim Esplanada. Pago meus impostos tudo corretamente, apenas estou no Ponto 1, pois preciso sustentar minha família, o ponto é bom. Infelizmente não ganho R$ 25mil por mês, eu preciso trabalhar. O Batistão só sabe perseguir os trabalhadores”, disse.
Ela quer apenas trabalhar, e está sendo impedida pelo prefeito e sua equipe, que é composta em sua maioria por pessoas que vieram de outras cidades, e que quando acabar o mandato de Batistão, voltaram para as suas origens.