A sociedade civil organizada de Mandaguari foi excluída da reunião entre os poderes executivo (representado pelo prefeito Romualdo Batista) e legislativo (representado pelo presidente da Câmara Municipal Hudson Guimarães) com a Sanepar para debater sobre uma possível prorrogação de contrato com a empresa e o município por mais 30 anos.
Entidades como Observatório Social, Associação Comercial e Empresarial, Agência Regional de Desenvolvimento, Movimento Mandaguari Tarifa Zero, entre outros se quer foram chamados para a reunião que aconteceu na tarde de quinta-feira (28), no gabinete do prefeito.
Há anos o Correio de Notícias informa a população de Mandaguari, que Batistão não sustenta de pé o que promete sentado, e a participação da sociedade civil organizada nas reuniões com a Sanepar foi uma promessa do prefeito, embarcada pelo presidente da Câmara Municipal, porém não foi cumprida, e a reunião aconteceu com as portas fechadas, dando indícios de que querem esconder algo da população de Mandaguari.
Com a reunião às portas fechadas, a sociedade de Mandaguari percebe que Hudson se torna omisso com a situação, e Batistão submisso à Sanepar, que promete um investimento de R$ 43 milhões nos próximos 10 anos, porém, estima-se que a empresa fatura aproximadamente R$ 2 milhões por mês no município, levando em consideração o número de ligações existentes em Mandaguari.
O que a sociedade civil organizada quer, é que seja cumprido o que Batistão prometeu, a participação da população nas reuniões com a Sanepar, e que os investimentos, caso o contrato seja renovado, aumente consideravelmente.