Batistão se nega a falar e “Pixuleco” ridiculariza as mulheres na CPP

Durante o depoimento do prefeito Romualdo Batista (PDT), no Comissão Processante, que vai julgar a cassação de seu mandato, onde se recusou a falar e responder aos questionamentos dos vereadores, seu advogado Guilherme Gonçalves, preso na Operação Lava-jato, acusado de receber de forma ilegal R$ 7 milhões de reais, apenas tumultuou e desrespeitou os vereadores e principalmente à figura da mulher, com relação ao seu tratamento à presidente da Comissão, Márcia Serafini.

Pixuleco, como ficou nacionalmente conhecido – esse era o seu apelido na Lava-jato, tentou de todas as maneiras desqualificar a vereadora, gritando e tumultuando a oitiva de seu cliente.

Batistão, que se diz inocente das acusações, porém se nega a responder aos questionamentos, e com um advogado, que proporcionou um lamentável espetáculo, ridicularizando as mulheres, na pessoa da Márcia e também os demais vereadores, coisas da década de 40, do século XX.

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