Cocari recebe visita de Osmar Dias

O ex-senador e pré-candidato ao Governo do Estado do Paraná, Osmar Dias (PDT), esteve em Mandaguari, na manhã desta segunda-feira (26), onde participou da Assembleia Geral da Cocari – Cooperativa Agropecuária e Industrial. Diversas autoridades participaram da reunião, entre elas o vice-prefeito Ari Stroher, os vereadores Eron Barbiero, Sebastião Alexandre, Luiz Carlos Garcia, Jocelino Tavares e Márcia Serafini.

No encontro, o presidente da Cocari, Vilmar Sebold, destacou o trabalho de Dias como secretário de Agricultura do Paraná, entre 1987 a 1994, que solucionou os problemas de erosão do solo, projeto pioneiro à época e que serve de modelo para outros estados, além de diversos projetos que beneficiou diretamente os agricultores.

No momento de sua fala, Dias comentou que é pré-candidato ao Governo do Estado e que é o legítimo representante do agronegócio. “Quero destacar a presença do Ari Stroher, uma pessoa por quem tenho uma longa amizade e que trabalhou comigo na Secretaria de Agricultura, e com a sua competência fez um trabalho excepcional, no que possibilitou a citricultura ao Estado, na época”, lembrou o ex-senador.

“Muitos me questionam sobre a minha participação no Governo Dilma, onde fui vice-presidente do Banco do Brasil. Eu apoiei o projeto, nunca a roubalheira. No período em que trabalhei, foi o tempo em que o banco mais investiu na agricultura”, explicou Dias.

Logo após o encontro na Cocari, o pré-candidato concedeu uma entrevista nos estúdios da Rádio Guairacá. “Não tenho pretensão de sair do PDT, onde estou desde 2001, quando fui convidado pelo eterno Leonel Brizola. Meu partido sabe que eu apoiarei meu irmão [Álvaro Dias], conversei até com o Ciro Gomes [pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, se opondo à Álvaro, que concorrerá pelo Podemos]. Alguns partidos, como o PSB, estão em conversas para que eu me filie, porém se eu presto para me filiar, presto para ser apoiado”.

Ao ser questionado sobre o pedágio no Paraná, Dias comentou que isso é caso de polícia. “É importante que haja transparência nas investigações e nos próximos anos, haverá uma nova licitação e o próximo governador terá essa missão de conduzir esse processo licitatório e transparência é a palavra-chave, pois o paranaense não pode continuar pagando o maior pedágio do mundo”, concluiu o ex-senador.

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