Um estúdio de pilates, frequentemente divulgado e frequentado por uma vereadora da cidade, está operando sem as licenças obrigatórias exigidas por lei.
A denúncia aponta que o estabelecimento não possui alvará de funcionamento, nem licença da vigilância sanitária, colocando em risco não apenas a saúde dos frequentadores, mas também o princípio da legalidade que deve nortear toda atividade comercial.
Ainda mais preocupante é o fato de que, mesmo diante dessa irregularidade, a vereadora segue promovendo o local como se estivesse tudo dentro da lei. A situação expõe uma conduta irresponsável e conivente.
Como pode uma representante do povo eleita para fiscalizar ser justamente quem endossa o funcionamento ilegal de um espaço que lida diretamente com a saúde das pessoas?
Enquanto comerciantes lutam para manter seus negócios dentro da legalidade, outros parecem contar com apadrinhamento político para operar à margem da lei.



