Reportagem do Correio de Notícias gera polêmica nas Redes Sociais

Uma das reportagens, que mais gerou repercussão durante a semana no Correio de Notícias, foi a publicação: “Esse Raspinha colocou tudo diferente do que eu falei na reportagem sobre a minha filha”, sobre o caso do áudio que está circulando na internet, de Keila Nayara Alves Venâncio, 26 anos, que é a mãe de Ester Alves da Silva Luis, garota que teve o corpo queimado durante um churrasco em 2016, sobre a postura jornalística do diretor do Jornal Agora, Júlio César Raspinha. A matéria teve milhares visualizações e inúmeras pessoas se manifestaram sobre o caso.

De acordo com a mãe da menina, inúmeras pessoas ajudaram a família, após esse trágico acidente doméstico. “No dia do acidente, fomos todos para o Pronto Atendimento Municipal, e como a Ester estava muito grave, imediatamente foi encaminhada para o Hospital Universitário de Maringá. Depois disso, minha filha precisou ser levada para um hospital especialista para vítimas de queimaduras. A única vaga foi para Florianópolis, e ela não iria resistir de fosse de ambulância. Nesse momento, o empresário Marcos Jovino e o deputado Tiago Amaral nos ajudaram bastante. Eles conseguiram um avião e podemos iniciar o tratamento”, disse Keila, em entrevista para o Correio de Notícias.

Após receber alta, Amaral e Jovino ainda continuaram dando assistência para a família, e conseguiram o atendimento para a garota no Hospital Universitário em Londrina. “Foi através deles que o tratamento continuou. O vereador Eron Barbiero me procurou também, e disse que não estava entrando na minha casa como político, mas sim como um pai, que estava sentindo a minha dor. O cirurgião plástico que iria fazer a cirurgia da Ester sofreu um grave acidente e precisei dar baixa no HU”.

“Foi aí que a Pamela Figueiredo e Ana Adélia Vasques se juntaram com as amigas delas e fizeram uma grande rifa, onde elas arrecadaram R$ 15 mil, que foi fundamental para dar início do tratamento no Hospital Evangélico em Curitiba e comprar as mantas, pomadas e lâminas. Também a Fina Carvalho que está nos dando todo o suporte como advogada, ela entrou com um processo contra o município e contra o Estado, pois não ajudaram em nada”, comentou Keila.

“Muita gente quer usar a minha filha para alavancar a carreira política. Batistão não me ajudou em nada. Apenas o Marquinhos da garagem, Tiago Amaral, o Eron, Pâmela, Ana Adélia, a Fina e as pessoas que compraram as rifas. Não tive o apoio da Secretaria de Saúde. Não quero mais expor a minha filha, só queria deixar claro quem ajudou realmente”, finalizou a mãe.

Ouça o áudio de Keila:

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